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No Pemach (Pguishá Manhiguei Chazit Hanoar – encontro dos líderes da Chazit) de 2014, os peilim de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Montevideo tomaram algumas posturas importantíssimas.
 

Definimos melhor nossos valores e ideais: como descrito em nossa Visão, almejamos alcançar em Medinat Israel uma sociedade baseada nos princípios de liberdade, respeito, justiça social e consciência ambiental. O que fizemos, portanto, foi um processo de discussão e auto-conhecimento, para que pudéssemos entender, de fato, o que esperávamos alcançar com esses princípios tão amplos. O resultado está em nosso Pirkei Peilim, que agora é parte da identidade chazitiana e contribui para nossa educação e ativismo.
 

Com esses valores em mente, não podíamos também deixar de nos posicionar como movimento judaico e sionista. Se o que desejamos é construir em Israel uma sociedade livre, justa e respeitosa, acreditamos que a partir do Brasil e do Uruguai já devemos buscar educar para esses valores e defendê-los de forma coerente.
 

Por essa razão, a Chazit Hanoar hoje se declara a favor de um acordo de paz baseado na criação de um Estado palestino ao lado de Israel. Acreditamos que a paz deve ser promovida juntamente com a justiça e o respeito ao outro, o que requer diálogo e compromisso. Nos afirmamos com um sionismo crítico e autêntico – como na Declaração da Independência, por uma nação baseada “nos preceitos de liberdade, justiça e paz ensinados pelos profetas hebreus.”
 

O Estado judaico que desejamos é um país que favorece o desenvolvimento cultural e espiritual de todos os judeus. Por isso também nos posicionamos para que a administração do Kotel haMaravi (o Muro das Lamentações) seja compartilhada entre as diferentes linhas judaicas. Encaramos o Kotel como símbolo da identidade judaica, que não pode ser monopólio da ortodoxia – seja em Israel ou na diáspora.

  “Tomando em conta os nossos valores, a Chazit almeja a resolução do conflito através de um acordo de Paz que se baseie em:


 

– Criação de Dois Estados soberanos para dois Povos;


– Esse Estado Palestino localizaria-se principalmente em Gaza e Cisjordânia como futuro Estado, com compensações territoriais proporcionalmente justas dentro e fora das regiões e soluções criativas para abarcar populações já estabelecidas;


– O Estado de Israel e o Estado Palestino devem estabelecer relações de cooperação nos âmbitos sociais, econômicos, culturais e ambientais, políticos e de segurança
;

– Abertura ao diálogo sobre Jerusalém para possíveis negociações;


Tendo em vista que todos os judeus tem o direito à liberdade religiosa:

 


– A administração do Kotel deverá ser realizada por uma comissão onde todas as correntes judaicas estejam representadas de forma respeitosa.
 

Foram nossas atividades cotidianas, sábados divertidos e peulot que nos fizeram chegar a essas conclusões. A Chazit, portanto, segue agindo e promovendo reflexões com todos os seus chaverim e esperamos que as posturas políticas que assumimos nos ajudem a construir, dentro da tnuá e das comunidades judaicas locais, um sentimento judaico-sionista ainda mais significativo.

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